Olhares para os direitos humanos
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Irmãos em situação de rua recebem cobertor e marmita da Pastoral do Povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo.
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Carceragem provisória da 20ª Diretoria Seccional da Polícia Civil de Pernambuco
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Aldeia Rio Silveira, em Bertioga (SP)
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A noite dos Mamaés (Xingu, 2016) Essa é uma celebração de passagem em que o espírito do homem vai habitar a aldeia dos mortos. Acontece durante o ritual do Kuarup, quando os espíritos dos ancestrais retornam à aldeia para levar aqueles que morreram recentemente para o Ivati, o céu dos xinguanos. Mamaé quer dizer espírito.
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As crianças devem ser prioridade em qualquer sociedade que almeje um futuro melhor. Educação e saúde devem ser garantidas para todas elas, independente de classe social. (contato@agm.art.br)
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Uma pessoa pega restos de alimentos na caçamba de descarte do Mercado Municipal de São Paulo (2021). A fome volta a flagelar o Brasil, que já tinha sido excluído do mapa da miséria.
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Em julho 2016, os indígenas Fulni-ô estiveram no Rio de Janeiro. Naturais do Nordeste, eles se manifestam por meio da dança e da música, mas o seu maior símbolo cultural é a presenvação do idioma nativo, transmitido por gerações. É de extrema importância lembrar que todos os povos contribuem para a diversidade e a riqueza das civilizações e culturas.
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Dona Nilza recebe carinho das filhas, Jaqueline e Rosângela. Jaqueline mora com a mãe e costuma ir à feira buscar doações de comida. Rosângela é pastora e liderança comunitária. Mesmo com pouco, trabalha incansável para ajudar sua comunidade. (Documentação sobre a volta da fome no Grande Rio, realizada para a Ação da Cidadania - Vila Central, Rio de Janeiro, RJ, 2021)